EXPOSIÇÃO DE FOTOGRAFIAS DE HAROLDO PALO JR.

•maio 10, 2008 • Deixe um comentário

 Para conhecer a história do Pantanal é necessário conhecer antes, sua geografia e a biodiversidade da região.

O fotógrafo Haroldo Palo Jr foi convidado a ilustrar este tema com suas fotografias, resultado de anos de pesquisa na região.

Todas as fotografias contidas neste blog são de sua autoria, com os direitos autorais reservados.

Maciço do Urucum 9063

•maio 10, 2008 • Deixe um comentário

Morraria próxima a Corumbá.

Serra da Bodoquena MS 74660

•maio 10, 2008 • Deixe um comentário

Serra do Maracajú MS 6373

•maio 10, 2008 • Deixe um comentário

Morro Azul. Aquidauana MS

Serra do Amolar MS 51048

•maio 10, 2008 • Deixe um comentário

Esta serra fica próxima a lagoa Guaiva.

REGIME DAS ÁGUAS NO PANTANAL.

•maio 10, 2008 • Deixe um comentário

As cheias do Pantanal estão associadas às características do relevo, à concentração das chuvas durante o verão, e ao tipo de solo, predominantemente arenoso na Bacia do Alto Paraguai (BAP). O relevo do Pantanal apresenta altitudes inferiores a 200 metros e declividades bastante reduzidas. É praticamente plano. Isso torna o escoamento das águas lento, favorecendo a inundação de extensas áreas.

Rio Cuiabá MT 92309

•maio 10, 2008 • Deixe um comentário

Rio Miranda 15714

•maio 10, 2008 • Deixe um comentário

Rio Negro 78778

•maio 10, 2008 • Deixe um comentário

Rio Negro

Rio Paraguai 43170

•maio 10, 2008 • Deixe um comentário

CHEIAS E VAZANTES

•maio 10, 2008 • Deixe um comentário

 

Rio Paraguai 62427

•maio 10, 2008 • Deixe um comentário

O regime das águas no Pantanal, caracteriza-se pelas variações ao longo do ano (sazonais) do nível de suas águas determinando quatro fases hidrológicas (seca, enchente, cheia e vazante), bem como pela ocorrência de variações (ciclos) plurianuais pela ocorrência de períodos de cerca de 10 anos ou mais de anos considerados mais secos ou mais úmidos. Durante o ciclo anual, os níveis d’água dos rios pantaneiros apresentam quatro fases hidrológicas: a seca, a enchente (ou período de subida), a cheia e a “vazante” (ou período de descida).

Vazante no Pantanal MS 42735

•maio 10, 2008 • Deixe um comentário

Vazante Pantanal.

O posto de medição dos níveis d’água do Rio Paraguai, em Ladário, Mato Grosso do Sul, localizado no 6º Distrito Naval da Marinha do Brasil, é o que mais dispõe de dados sobre a bacia, com registros diários desde 1900. A régua de medição de Ladário é a mais antiga do Brasil e é a principal referência sobre o regime hidrológico da BAP.

 

Flora e Fauna

•maio 10, 2008 • 1 Comentário

 Móvel expositor de fotografias sobre a flora e fauna.

Piúva 78752

•maio 10, 2008 • Deixe um comentário

Piúva

(Tabebuia heptaphylla)

Árvore alta chegando a 20 m, com copa aberta adequada para o tuiuiú fazer o ninho. Ocorre em todo o Pantanal associada a rios e vazantes. Floresce em junho-setembro, com flores comestíveis, consumidas por aves e bugios. Frutifica em setembro-outubro. A madeira é dura, pesada e muito durável utilizada para ponte, curral, esteio e construção pesada externa.

 

 

 

Jatobá 62424

•maio 10, 2008 • Deixe um comentário

Jatobá

(Hymenaea stigonocarpa)

Árvore de 5 a 20 m ocorre por todo o Pantanal, em áreas de cerradão, capão de cerrado e caronal. Floresce em outubro-dezembro, com frutos em julho-novembro, apreciados pelos animais (papagaios, bugios, roedores, lobinhos). O fruto é comestível cru ou cozido; faz-se também farinha. O xarope feito com resina da casca tem uso popular para tosse e bronquite. A madeira é pesada usada para cerca, esteio, construção civil e naval.

Tamboril 45167

•maio 10, 2008 • Deixe um comentário

Ximbuva ou Tamboril

(Enterolobium contortisiliquum)

 

Árvore de 10 a 18m, que ocorre em por todo o Pantanal em matas e capões. Floresce em setembro-novembro, com flores apícolas. Os frutos permanecem por meses na árvore e são tóxicos, sendo comidos por bovinos, papagaios e araras. A madeira é leve e macia utilizada para canoas e vedação contra água, muito boa para carpintaria, brinquedos, entalhe, móveis etc.

 

Tarumã 66961

•maio 10, 2008 • Deixe um comentário

Tarumã(

Vitex cymosa)

Árvore de 10 a 20 m, muito comum em todo o Pantanal em matas e capões. Floresce em setembro-novembro, com flores muito visitadas por abelhas. Frutifica em novembro-fevereiro, com fruto de cheiro forte comido por lobinhos, porcos, aves e peixes. Madeira boa usada como esteio, mourão e em construção. Folha utilizada como medicinal, tida  como depurativa.

 

 

 

Canafístula 54188

•maio 10, 2008 • Deixe um comentário

Canafístula.

(Cassia grandis)

 

Árvore de 5 a 15 m que é freqüente em matas do Pantanal com solos argilosos. Floresce em julho-novembro, com flores apícolas. Os frutos (vagens) permanecem pendurados por meses na árvore. A madeira é dura, serve para móveis e considerada boa para lenha. A casca é utilizada para curtir couro no Pantanal.

Angico Branco Ana Col 28383

•maio 10, 2008 • Deixe um comentário

Angico Branco.

(Albizia niopoides)

Árvore de 8 a 20 m que ocorre por todo o Pantanal geralmente em borda de mata e cerradão. Floresce em junho-novembro e frutifica em agosto-dezembro. É uma das espécies de árvores utilizada pelos tuiuiús para fazer ninho. A madeira serve para tábua e as flores são apícolas.

Jacarandá 79750

•maio 10, 2008 • Deixe um comentário

 Jacarandá.

(Jacaranda cuspidifolia)

Árvore de 3 a 10m, freqüente em cerradão e matas do Pantanal. Floresce em setembro-dezembro, sendo muito ornamental. Frutifica em abril-julho. A madeira é leve e macia. As flores são apícolas, muito visitada por abelhas nativas. É utilizada pela medicina popular como depurativo, para febre entre outros usos.

Ipê Amarelo 784261

•maio 10, 2008 • Deixe um comentário

Piúva-cascuda (Ipê-amarelo)

(Tabebuia ochracea)

 

Árvore de 4 a 10 m que ocorre por todo o Pantanal, geralmente na transição caronal-cerradão. Floresce em agosto-outubro, frutificando logo após. A madeira é pesada e dura, serve para móveis, bolas de boliche, construção externa, tornearia.

 

Birueiro 70793

•maio 10, 2008 • Deixe um comentário

Birueiro

(Bergeronia sericea)

 

Árvore de 3 a 15 m, freqüente nas matas ciliares dos rios Paraguai, São Lourenço e corixos no Pantanal. Floresce em agosto-novembro, com vagens em novembro-fevereiro. A madeira é pouco durável, racha fácil, serve para lenha. A casca é usada para curtir couro.

 

Anoitecer Chuva 71202

•maio 10, 2008 • Deixe um comentário

Carandá

(Copernicia alba)

 

Palmeira de 8 a 20 m que ocorre principalmente no Pantanal do Nabileque, formando carandazais, e nas lagoas “salinas” do Pantanal da Nhecolândia. Floresce em julho-novembro. Frutifica em fevereiro-março. O fruto é comestível e alimento de peixes, periquitos e araras. A madeira é utilizada para cerca, currais e construções. As folhas servem para artesanato.

 

 

FAUNA

•maio 10, 2008 • Deixe um comentário

Ocorrem na região mais de 130 espécies de mamíferos, sendo 36 de pequenos roedores e marsupiais e mais de 40 espécies de morcegos. Apesar do número de invertebrados não ser conhecido, o número de espécies de borboletas é de pelo menos 160.

O Pantanal pode ser considerado um dos principais refúgios para espécies ameaçadas na América do sul. Muitas espécies que estão em declínio ou em situação crítica em grande parte de sua ocorrência continuam abundantes no Pantanal. Entre estas espécies estão a arara azul, a ariranha, o cervo do pantanal, a onça pintada, o tatu-canastra e o cachorro vinagre.

A abundância de populações de espécies da fauna é surpreendente. Levantamentos aéreos realizados pela Embrapa Pantanal revelam pelo menos 3,5 milhões de jacarés adultos, 36.000 cervos, 430.000 capivaras, 41.000 grupos de veados-campeiros e 15.000 ninhos ativos de tuiuiús no Pantanal.

A conservação da considerável diversidade biológica do Pantanal depende de decisões acerca do tipo de desenvolvimento adequado à região, incluindo as áreas de planalto circundante, além da planície propriamente dita.

Fonte: EMBRAPA Pantanal.

Colhereiro 56646

•maio 10, 2008 • Deixe um comentário

Colheiro

(Platalea ajaja)

Ave da família Threskiornithidae conhecida como colhereiro. Captura pequenos peixes e invertebrados peneirando a água. São migrantes intracontinentais, ocorrendo em rios, corixos, baías, salinas e campos inundados. Os adultos são róseos enquanto os imaturos, esbranquiçados e têm cabeça emplumada.

 

Jaburú 45316

•maio 10, 2008 • Deixe um comentário

Tuiuiú ou Jabirú

(Jabiru mycteria)

Ave de grande porte, da família Ciconiidae. Vulgarmente conhecido como tuiuiú ou jabiru. Comum aos casais ou grandes bandos em rios, baías, salinas e campos inundados, onde coleta pequenos vertebrados e invertebrados. Realiza deslocamentos migratórios intracontinentais após o período reprodutivo.

 

Arara Amarela 789881

•maio 10, 2008 • Deixe um comentário

 

Arara amarela

Psittacidae conhecido como arara-de-barriga-amarela ou canindé. Ocorre aos casais ou pequenos grupos familiares em cordilheiras, capões e campos com árvores esparsas, onde se alimenta das sementes de várias plantas. Faz ninhos em ocos de palmeiras e está ameaçada de extição em várias regiões do país.

 

Carcará 68126

•maio 10, 2008 • Deixe um comentário

Carcará

(Caracara plancus)

Falconidae popularmente conhecido como caracará ou carcará. É uma das espécies mais comuns nas áreas abertas e/ou alteradas como campos, onde ocorre aos casais ou pequenos grupos familiares. Sua dieta é onívora, alimenta-se de frutos, pequenos invertebrados e vertebrados vivos ou em decomposição.

 

Ararauna 67568

•maio 10, 2008 • Deixe um comentário

Araraúna

(Anodorhynchus hyacinthinus )

 A arara-azul-grande é considerada o maior Psittacidae do mundo. Vive aos casais e pequenos bandos em cordilheiras, capões e campos com árvores esparsas. Comem as nozes de palmeiras e fazem ninhos em ocos da árvore manduvi, preferencialmente. Está ameaçada de extinção devido ao tráfico de animais e à perda de seu hábitat.

 

Jacaré do Pantanal 66057

•maio 10, 2008 • Deixe um comentário

Jacaré-do-Pantanal

(Caiman crocodilus yacare)

Este é um dos seis crocodilianos que ocorrem no Brasil, principalmente na Bacia do alto Paraguai e na região do Pantanal, onde vivem em altas densidades. A população é estimada em cerca de 32 milhões de indivíduos adultos. São animais de vida longa e sua temperatura corporal é determinada pela temperatura ambiente. No período de frio, os jacarés se aquecem ao sol e, no período quente, se refugiam na sombra. A reprodução ocorre no começo das chuvas e o período de incubação pode durar até 70 dias. As fêmeas de jacarés fazem seus ninhos na mata, próximo de rios e lagoas, e na vegetação flutuante. É a temperatura de incubação dos ovos que determina o sexo dos jacarés-do-Pantanal. Os filhotes vivem em grupos e podem ficar juntos até 1 ano próximos dos ninhos, o que reduz os riscos de predação. No passaado, a pressão de caça era intensa, principalmente em alguns locais do Pantanal. Atualmente a espécie está bem protegida, bem como seus habitats naturais.

 

Tatú peludo 66320

•maio 10, 2008 • Deixe um comentário

Tatu Peludo

(Euphractus sexcinctus)

O tatu peludo, ou tatu-peba, é uma das 21 espécies de tatus que ocorrem no mundo e uma das 11 que ocorrem no Brasil. Sua distribuição se estende a todos os biomas brasileiros. Ágeis para cavar, formam grandes aglomerado de tocas em áreas abertas do Pantanal. Embora não estejam ameaçados de extinção, têm sido vítimas constantes de atropelamentos nas rodovias, além da caça predatória e da destruição dos seus habitats.

 

Capivara 2277

•maio 10, 2008 • Deixe um comentário

Capivara

(Hydrochaeris hydrochaeris)

 

Um dos maiores roedores do mundo, elas podem pesar até 80 kg, e têm ampla distribuição desde o Panamá até a bacia do rio Uruguai, no norte da Argentina. No Brasil, é particularmente abundante na região do Pantanal, onde a população é estimada em 400 mil indivíduos. Organizam-se em grupos que variam de 2 a 25 indivíduos e alimentam-se de capins, arbustos, folhas e plantas aquáticas. Na região do Pantanal, podem ser facilmente avistadas ao longo do dia.

 

Sucuri amarela 80227

•maio 10, 2008 • Deixe um comentário

Sucuri-Amarela

(Eunectes notaeus)

As sucuris são as maiores cobras não venenosas do mundo. Duas espécies ocorrerem na Bacia do Alto Paraguai: A sucuri-preta (Eunectes murinus), e a sucuri-amarela. A sucuri-amarela, com comprimento máximo de 4 m, se alimenta de animais relativamente pequenos, matando suas presas por asfixia. Ovovivíparas, produzem de 20 a 40 filhotes após uma gestação de até 270 dias. Sua população vem diminuindo devido à destruição de seus habitats e à caça predatória.

 

Jaguatirica 40193

•maio 10, 2008 • Deixe um comentário

Jaguatirica

(Leopardus pardalis)

Felinos de porte médio, têm ampla distribuição desde América do Norte até a Argentina. No Brasil, é possível encontrá-las em todas as regiões, com exceção do sul do Rio Grande do Sul. Apesar disso, a espécie é considerada ameaçada de extinção devido à destruição de seus habitats e à caça predatória que ocorre em diversos Estados.

Carnívoras e de hábito solitário, elas caçam à noite. Possuem ótima visão e audição,

sabem subir em galhos e árvores e são excelentes nadadoras.

 

Piranha 9470

•maio 10, 2008 • Deixe um comentário

Piranha

(Pygocentrus nattereni)

Carnívoras, alimentam-se de outros peixes e de animais que caem na água. Sua fama de voraz deve-se ao seu aparelho bucal forte, munido de dentes pontiagudos e afiados, que cortam e mutilam suas presas. Os maiores exemplares chegam a medir 50 cm de comprimento. Nadam em cardumes, preferem as águas lentas e se reproduzem na planície pantaneira, na época da enchente. Além da piranha, vivem no Pantanal outras espécies de peixes carnívoros, de menor porte.

 

Pacu 9392

•maio 10, 2008 • Deixe um comentário

Pacu

(Piaractus mesopotamicus)

Uma das espécies mais apreciadas no Pantanal devido ao sabor de sua carne, chega a ultrapassar 60 cm de comprimento. Onívoro, alimenta-se de folhas, flores, frutos e animais como caranguejos e caramujos. Realiza grandes migrações durante a seca para se reproduzir nas cabeceiras dos rios. É um peixe altamente sensível à variação do nível de água, sendo o primeiro a sair do campo inundado quando as águas começam a baixar.

 

Borboleta Jun eva 61187

•maio 10, 2008 • Deixe um comentário

borboleta pho sp 45978

•maio 10, 2008 • Deixe um comentário

Borboletas e Mariposas

As borboletas e as mariposas são insetos pertencentes à Ordem Lepidóptera, que significa “asas com escamas”. Nas borboletas, as escamas são coloridas, e sobrepostas e formam delicados desenhos, enquanto, nas mariposas, as asas são de cores escuras. No mundo, estima-se que existam de 12 a 15 mil espécies de borboletas. No Pantanal, já foram descobertas mais de 160 espécies e algumas delas podem ser vistas aos montes em certas épocas do ano. Seu ciclo de vida engloba as seguintes etapas: ovo; larva (chamada também de lagarta); pupa, que se desenvolve dentro da crisálida; e imago, que é a fase adulta. Vivem em média duas semanas e voam durante o dia, enquanto as mariposas voam a noite. Alimentam-se de néctar de flores, frutos em decomposição e sais minerais encontrados em solo úmido, exercendo, assim, um papel fundamental em processos biológicos diversos. Por necessitarem de plantas específicas e ambientes adequados, são especialmente vulneráveis à degradação gerada pela agricultura intensiva, com seus pesticidas e demais agentes químicos.

 

Pintado 9431

•maio 10, 2008 • Deixe um comentário

Pintado

(Pseudoplatystoma corruscans)

 

O pintado é um dos maiores peixes do Pantanal. Quando atinge entre 70 e 80 cm é considerado adulto, mas pode alcançar mais de 1,5 m de comprimento e 30 kg. Ocorre sobretudo no leito principal dos rios e corixos, embora possa ser encontrado em lagoas e áreas inundadas na época das cheias. Alimenta-se de peixes e realiza longas migrações rio acima na época da seca, acompanhando os cardumes de curimbatás (seu principal alimento nessa época), para desovar nas cabeceiras entre dezembro e fevereiro.

 

Os Pantanais e fotografias aéreas.

•maio 10, 2008 • Deixe um comentário

 

Fotografias que retratam os diferentes pantanais e exposição de

fotos aéreas, suspensas a 10 cm do piso.

Móvel Back Light 1

•maio 10, 2008 • Deixe um comentário

As fotografias foram inpressas em películas translúcidas e recebem iluminação

do interior do móvel expositor.

PANTANAL DE CÁCERES

•maio 10, 2008 • Deixe um comentário

A vegetação desse pantanal é tipicamente de savana (cerrado) e campos, aparecendo também manchas de matas. Na parte sul predominam os campos inundáveis. Os solos são argilosos, siltosos e arenosos prevalecendo em área o último tipo.

Fonte: Embrapa Pantanal.

Rio Paraguai 68949

•maio 10, 2008 • Deixe um comentário

Amanhecer no Pantanal 71175

•maio 10, 2008 • Deixe um comentário

Jacaré do Pantanal 64215

•maio 10, 2008 • Deixe um comentário

Jacaré.

Baía Pantanal 71426

•maio 10, 2008 • Deixe um comentário

Quando as águas sobem.

Capivara 78187

•maio 10, 2008 • Deixe um comentário

PANTANAL DO POCONÉ.

•maio 10, 2008 • Deixe um comentário

Os solos são argilosos com solos mais férteis que os outros pantanais. Ocorrem áreas com campos inundáveis, matas ciliares e outras formações florestais, como o cambarazal (formação arbórea dominada pelo cambará, Vochysia divergens) e o carvoal (formação arbórea com carvoeiro, Callisthene fasciculata). O cerrado ocorre nas áreas mais altas ao norte.

Fonte: EMBRAPA Pantanal

Rio Cuiabá MT 92314

•maio 10, 2008 • Deixe um comentário

Vista aérea do rio Cuiabá. Por aqui adentraram os bandeirantes,

em busca do ouro de Cuiabá.

 

Ninfeia nym ama 92223

•maio 10, 2008 • Deixe um comentário

Anta 77987

•maio 10, 2008 • Deixe um comentário

Anta.

Ninféia-nym-ama 92227

•maio 10, 2008 • 1 Comentário

Onça pintada 9036

•maio 10, 2008 • Deixe um comentário

Onça pintada.

PANTANAL DO MELGAÇO

•maio 10, 2008 • Deixe um comentário

Predominam as savanas (cerrado e cerradão) sobre campos limpos e sujos. Os campos ocorrem sobre solos argilosos e arenosos que formam grandes retalhos nesse pantanal.

Fonte: EMBRAPA Pantanal

Rio São Lourenço 92329

•maio 10, 2008 • Deixe um comentário

os bandeirantes monçonheiros encontravam os

bravos índios canoeiros Payaguás em duras pelejas.

Baia Pantanal 29371-A

•maio 10, 2008 • Deixe um comentário

Garça Branca 73325

•maio 10, 2008 • Deixe um comentário

Garça

Ypê Roxo da Mata 93095

•maio 10, 2008 • Deixe um comentário

Ypê Roxo

Jacaré do Pantanal 35768

•maio 10, 2008 • Deixe um comentário

A noite este lugar fica iluminado pelos olhos dos jacarés.

PANTANAL DO PAYAGUÁS

•maio 10, 2008 • Deixe um comentário

A vegetação é principalmente do tipo savana, com campos e cerrados, pontilhados por capões (ilhas de árvores, acima do nível do campo) e matas de galeria. Os solos são argilo-siltosos e arenosos com predominância do último. As baías e salinas, típicas da Nhecolândia, praticamente desaparecem, sendo substituídas por vazantes, corixos (cursos d’ água de leito definido com fluxo estacional que geralmente não secam) e landis (sistema de drenagem de água, em cujo leito crescem o landi, Calophyllum brasiliense, e o pateiro, Couepia uiti).

Capão Pantanal 30130-A

•maio 10, 2008 • Deixe um comentário

Amanhecer no pantanal 71179

•maio 10, 2008 • Deixe um comentário

Amanhecer.

Aguapé 71148

•maio 10, 2008 • Deixe um comentário

Aguapé

Biguatinga 68001

•maio 10, 2008 • Deixe um comentário

Sucuri Verde 78805

•maio 10, 2008 • Deixe um comentário

Sucurí

PANTANAL DO PARAGUAI.

•maio 10, 2008 • Deixe um comentário

 

Nesse Pantanal não há ocorrência de formas de cerrado, campo cerrado nem campo sujo, pois as condições ecológicas de inundação alta e duradoura os excluem. Aqui podem ser observados elementos da flora amazônica, como a vitória-régia (Victoria amazonica) e o cambará (Vochysia divergens). Grandes lagoas e meandros abandonados, além de alguns lagos estão presentes, juntamente com muitos corixos.

Fonte: EMBRAPA Pantanal

Sede Novos Dourados 5469-72

•maio 10, 2008 • Deixe um comentário

 

Rio Paraguai MS 4361

•maio 10, 2008 • Deixe um comentário

Rio Paraguai.

Rio Paraguai 62427

•maio 10, 2008 • Deixe um comentário

Rio Paraguai

Jacaré do Pantanal52870-A

•maio 10, 2008 • Deixe um comentário

PANTANAL DA NHECOLANDIA

•maio 10, 2008 • Deixe um comentário

Apresenta fisionomia bastante típica caracterizada pela presença de baías (lagoas), salinas (lagoas salobras), além de vazantes (linha de drenagem de leito pouco definido, com fluxo estacional), campos e cordilheiras (locais mais elevados, não inundáveis e cobertos com cerradão ou mata). Os solos são essencialmente arenosos, com algumas manchas de solo siltoso ou argiloso.

Fonte : EMBRAPA Pantanal

Baia Pantanal 43275

•maio 10, 2008 • Deixe um comentário

Esta lagoa é uma salina, tipica paisagem da Nhecolandia.

Amanhecer Pantanal 71175

•maio 10, 2008 • Deixe um comentário

Por do sol nas terras do Nheco.

Ninfeia 73943

•maio 10, 2008 • Deixe um comentário

Ninfeia

Onça Parda 643361

•maio 10, 2008 • Deixe um comentário

Onça Parda

Ararauna 67568

•maio 10, 2008 • Deixe um comentário

Pássaro quase exitinto, salvo graças a um trabalho de conscientização

feito pelas Ongs do Pantanal.

PANTANAL DO ABOBRAL

•maio 10, 2008 • Deixe um comentário

É um dos pantanais mais baixos sendo dos primeiros a encher. Os solos são arenosos ou mistos com algumas manchas de solos argilosos. A vegetação é composta de campos inundáveis com pequenos capões de mata (ilhas de árvores localizadas em terreno mais alto), algumas cordilheiras e matas ciliares de rios e corixos. São comuns capões alterados, ou seja, aumentados em altura por populações indígenas, constituindo-se nos chamados “aterros”.

Fonte: EMBRAPA Pantanal

Rio Negro 78774

•maio 10, 2008 • Deixe um comentário

Rio Negro

Baia Pantanal 71431

•maio 10, 2008 • Deixe um comentário

Baia

Arara Vermelha 67538

•maio 10, 2008 • Deixe um comentário

Arara Vermelha

Ninhal 10352

•maio 10, 2008 • Deixe um comentário

Ninhal

Cervo do Pantanal 78232

•maio 10, 2008 • Deixe um comentário

Cervo

PANTANAL DO NABILIQUE / PORTO MURTINHO

•maio 10, 2008 • Deixe um comentário

A vegetação é do tipo savana, ocorrendo carandazais (campo com muito carandá, Copernicia alba), paratudais e espinheirais  (campo com formações arbustivas de leguminosas com espinhos). Este pantanal tem muita influência da flora do Chaco. Os solos são principalmente argilosos, orgânicos, escuros.

Piúva 78749

•maio 10, 2008 • Deixe um comentário

Parecem confetes que cobrem a paisagem.

Serra da Bodoquena 62435

•maio 10, 2008 • Deixe um comentário

João de Barro 79790

•maio 10, 2008 • Deixe um comentário

O João de Barro e seu ninho.

Anoitecer Cerrado 70778

•maio 10, 2008 • Deixe um comentário

Por do sol no cerrado.

Lobo Guará 68466

•maio 10, 2008 • Deixe um comentário

O Lobo.

PANTANAL DE MIRANDA

•maio 10, 2008 • Deixe um comentário

A vegetação é do tipo savana (cerrado), ocorrendo matas e campo, mostrando semelhanças fisionômicas com o Pantanal do Nabileque. Há extensas formações com carandá (Copernicia alba) e, especialmente, com paratudo (Tabebuia aurea) formando os famosos carandazais e paratudais, respectivamente. Os solos são limo-argilosos e arenosos, com predominância do primeiro.

 Fonte : EMBRAPA Pantanal.

Rio Miranda 62409

•maio 10, 2008 • Deixe um comentário

Rio Miranda.

Amanhecer Pantanal 40265

•maio 10, 2008 • Deixe um comentário

Amanhecer.

Tucanoçu ram toc 95814

•maio 10, 2008 • Deixe um comentário

Tucano.

Garça Ninhal 40260

•maio 10, 2008 • Deixe um comentário

Ninhal de Garças.

Cachorro do Mato 68041

•maio 10, 2008 • Deixe um comentário

Lobinhos do Pantanal.

PANTANAL DE AQUIDAUANA.

•maio 10, 2008 • Deixe um comentário

É definido como pantanal alto, cujas cheias dependem mais de chuvas locais do que inundação por rios. Este Pantanal esta fortemente vinculado florística e edaficamente aos pantanais do Abobral e Nhecolândia, com a presença de baías (lagoas), salinas (lagoas salobras) e solos arenosos.

Fonte: EMBRAPA Pantanal.

Piúva 78745

•maio 10, 2008 • Deixe um comentário

Paisagem em setembro.

Campo Seco 407881

•maio 10, 2008 • Deixe um comentário

 

Galo de Campina 65208

•maio 10, 2008 • Deixe um comentário

Tambem conhecido como cardeal.

Piúva 78730

•maio 10, 2008 • Deixe um comentário

Tamanduá Mirim 37245

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Tamanduá Mirim

O PANTANAL VISTO DO CÉU.

•maio 10, 2008 • Deixe um comentário

Exposição de fotografia aérea.

Haroldo Palo JR.

Baia Pantanal 30088

•maio 10, 2008 • Deixe um comentário

Corixo 26817

•maio 10, 2008 • Deixe um comentário

Rio Negro 78784

•maio 10, 2008 • Deixe um comentário

Vazante Pantanal 92473

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Vazante Pantanal 92469

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